JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE
Tudo começou com um encontro promovido pelo Papa João Paulo II em 1984. Foi um encontro de amor, sonhado por Deus e abraçado pelos jovens. Vozes que precisavam ser ouvidas e um coração pronto para acolhê-las.
A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), como foi denominada a partir de 1985, continua a mostrar ao mundo o testemunho de uma fé viva, transformadora e a mostrar o rosto de Cristo em cada jovem.
As cidades que sediam uma Jornada ganham, de verdade, um ‘colorido’ diferente. São centenas de nacionalidades misturadas e integradas. Coisas que são consideradas empecilhos em outras situações como o desconhecimento da língua e a diversidade cultural tornam-se atrativos em uma JMJ.
Além do fato de estar em outro país, com seus encantos turísticos, a participação na Jornada requer um corpo preparado para a peregrinação e um coração aberto para as maravilhas que Deus tem reservado para cada um. São catequeses, testemunhos, partilhas, exemplos de amor ao próximo e à Igreja, festivais de música e atividades culturais. Enfim, um encontro de corações que crêem, movidos pela mesma esperança de que a fraternidade na diversidade é possível.
Renata Rodrigues
Tudo começou com um encontro promovido pelo Papa João Paulo II em 1984. Foi um encontro de amor, sonhado por Deus e abraçado pelos jovens. Vozes que precisavam ser ouvidas e um coração pronto para acolhê-las.
A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), como foi denominada a partir de 1985, continua a mostrar ao mundo o testemunho de uma fé viva, transformadora e a mostrar o rosto de Cristo em cada jovem.
As cidades que sediam uma Jornada ganham, de verdade, um ‘colorido’ diferente. São centenas de nacionalidades misturadas e integradas. Coisas que são consideradas empecilhos em outras situações como o desconhecimento da língua e a diversidade cultural tornam-se atrativos em uma JMJ.
Além do fato de estar em outro país, com seus encantos turísticos, a participação na Jornada requer um corpo preparado para a peregrinação e um coração aberto para as maravilhas que Deus tem reservado para cada um. São catequeses, testemunhos, partilhas, exemplos de amor ao próximo e à Igreja, festivais de música e atividades culturais. Enfim, um encontro de corações que crêem, movidos pela mesma esperança de que a fraternidade na diversidade é possível.
Renata Rodrigues
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